Localizada quase na extremidade da Fossa das Marianas, este lugar tem uma extensão superior a sete quilómetros. De acordo com os investigadores, o vidro formou-se em consequência da imediata solidificação do magma ao encontrar a água gelada .
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Passado algum tempo, a lava arrefece e as correntes trazem várias espécies marinhas que colonizam a zona, potenciando o aparecimento de novas espécies, explicou a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOOA) “
Os vulcões submarinos podem ajudar-nos a perceber como funcionam os vulcões terrestres e qual a sua influencia na composição química dos oceanos, e de que maneira podem afetar significativamente os ecossistemas locais”, revelou o geólogo Bill Chadwick, da NOAA. Esta é uma oportunidade rara de estudar erupções vulcânicas submarinas.
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Normalmente as erupções submarinas só são descobertas muito depois de terem ocorrido. A primeira descida à Fossa das Marianas, a 11.034 metros de profundidade, foi realizada em 1965 pelo norte-americano Don Walsh e pelo suíço Jacques Piccard no batiscafo Trieste.Em 2012, o diretor de cinema James Cameron repetiu a façanha, tornando-se a primeira pessoa a chegar aquela profundidade sozinha.
Fonte//ScienceAlert
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