Atualmente, a maioria das baterias para veículos elétricos é baseada em cobalto, um elemento proveniente de minas que frequentemente recorrem trabalho infantil e outras práticas antiéticas.
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A pesquisa da equipa, publicada no periódico Renewable and Sustainable Energy Reviews , descreve como o mundo poderá enfrentar uma escassez de cobalto logo no início de 2020, um problema logístico que poderia prejudicar o emergente movimento de veículos elétricos.
Como há 70 vezes mais cobalto nos oceanos do que em terra, apenas 76 plataformas de petróleo do Golfo do México equipadas com dispositivos de absorção de cobalto poderiam absorver o suficiente para compensar um quarto do cobalto usado na fabricação de baterias em 2017, revela o estudo.
A nova técnica, embora cientificamente viável, tem ainda custos enormes para conseguir ser rentável a nível comercial, informa a New Scientist.
Mas pode ser possível reduzir os custos, com mais investigação e recorrendo a materiais reciclados que o poderia tornar a perspetiva financeiramente viável.
Fonte//Futurism
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