O status legal dos androides com inteligência artificial capazes de se mover e falar tem sido um dos principais pontos de discórdia entre os criadores de robótica, acadêmicos, legisladores e especialistas em ética nos últimos anos.
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A Comissão de Assuntos Jurídicos do Parlamento da UE foi a primeira a propor a classificação de robôs autônomos sofisticados como "pessoas eletrônicas" em maio de 2016 que podem ter "direitos e obrigações específicas, incluindo a de reparar qualquer dano que possam causar e aplicar personalidade eletrônica a casos onde os robôs tomam decisões autônomas inteligentes ou interagem com terceiros independentemente ".
Desde a publicação do relatório preliminar, tem havido muita discussão sobre as questões relacionadas com a responsabilidade dos robôs.
Falando com o Daily Star Online, o Dr. Oliver Bendel, professor de sistemas de informação da Universidade de Ciências Aplicadas e Artes, disse que não há necessidade de conceder ás "pessoas eletrônicas", direitos morais ou qualquer status pessoal devido à falta de fundamentos filosóficos ou éticos.
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Jordi Vallverdú, filósofo da computação e cientista, por sua vez, disse que não ser importante dar direitos humanos aos robôs por enquanto.
Há pouco mais de um ano, um robô da AI chamado Sophia tornou-se o primeiro cyborg do mundo a receber cidadania da Arábia Saudita.
Fonte// SputnikNews
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